Miriam Blaylock (Catherine Deneuve) é uma vampira que mantém sua beleza bebendo o sangue de seus amantes, que como recompensa ganham uma estranha longevidade que só acaba quando Miriam bebe todo o seu sangue. John (David Bowie) é o seu atual amante, mas de uma hora para outra começa a envelhecer desenfreadamente. Atrás de uma solução, John vai ao encontro da Dra. Sarah Roberts (Susan Sarandon), uma médica especialista em envelhecimento precoce. Sarah não dá muita a atenção ao caso de John, mas quando percebe que ele está envelhecendo anos em minutos, resolve investigar. Acaba indo parar na casa de Miriam, que a seduz, a leva para a cama, suga seu sangue e tenta convece - la de ser sua nova companheira.
Não tem como não dizer que Fome de Viver é uma obra classuda. O diretor Tony Scott mescla suspense, sexo, violência, uma bela fotografia, trilha sonora marcante e ótima maquiagem. Porém, a trama não me envolveu como deveria, não sei dizer o motivo, talvez tenha que assistir novamente. Durante um cochilada e outra, deu para perceber que é um filme bem artístico, quase teatral, com destaque para Catherine Deneuve, inspirada no papel de vampira elitista. As cenas de sexo entre Deneuve e Susan Sarandon são bem ousadas, o que já vale uma olhada, e Susan Sarandon até que era bem gostosinha. David Bowie faz uma participação interessante e a transformação do seu personagem é impressionante, ótimo trabalho de maquiagem mesmo. Gostei da cena final também, com todas aquelas almas vindo pertubar a vampira Miriam.
Acho que é isso, sem mais nada a escrever. Fome de Viver é uma obra que marcou uma epóca, mas que não me marcou, talvez uma revisão seja válida. Nota 05.
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