Tony Rome (Frank Sinatra) é um detetive particular que pescando em alto - mar, logo no início, encontra o corpo de uma bela mulher, com os pés cimentados, afundada no mar. Em terra firme, é contratado por um dos suspeitos do assassinato, para que prove sua inocência. A sua investigação passa por um prostíbulo e pela socialite Kit Forrest (Raquel Welch), envolvida com Al Mungar (Martin Gabel), o gângster dono do pedaço. Posteriormente, Tony acaba tendo que provar sua própria inocência, já que acaba se tornando o suspeito de outros assassinatos que acontecem.
A Mulher de Pedra é um filme arrastado, com diálogos alongados e um certo humor, até involuntário, que não combina com a proposta do filme. Não sei se a intenção era fazer um Noir, meio fora de moda no final dos anos 60, mas ficou parecendo uma aventura meio enrolada. A trama não desenvolve bem, parece que o filme não anda mesmo, com algumas cenas repetitivas, como as passsadas no prostíbulo. As sequências de luta, parecem saídas de filmes de Bud Spencer e Terence Hill, meio pastelão, apesar da epóca, acho que dava para serem melhores. Os gângsters, talvez sejam, os mais sem noções da história do Cinema.
Nem o carisma de Frank Sinatra e a beleza de Raquel Welch conseguem salvar o filme, aliás Raquel Welch parece meio deslocada, aparecendo até pouco. A melhor cena, com certeza, é no final, com Tony e Kit em um barco, no alto - mar e Tony leva Kit para uns amassos e coisas mais dentro da cabine. A câmera dá um belo close no bumbum da moça. No mais, foram algumas cochiladas durante a exibição. Nota 03.
0 comentários:
Postar um comentário