Mick Haller (Matthew McConaughey) é um advogado de porta de cadeia, com um certo talento e que usa um carro Lincoln como escritório. Mick na maioria das vezes defende pessoas com um pé na criminalidade, como motoqueiros traficantes ou viciados.
Um dia, Mick é chamado em uma delegacia por Louis Rollet (Ryan Phillippe), um riquinho de Beverly Hills que está sendo acusado de agressão por uma prostituta. Mick vê em Louis a oportunidade de ganhar muito dinheiro, mas no decorrer das investigações, percebe que Louis não é tão inocente como diz.
Não vou me aprofundar mais na sinopse inicial para não estragar as surpresas que O Poder e a Lei pode proporcionar. Um filme bem desenhado, que explora os clichês dos filmes de tribunais de maneira correta , além de ter Matthew McConaughey entregando a sua melhor atuação desde Tempo de Matar de 1996. O elenco coadjuvante também ajuda bastante, com destaque para William H. Macy como o investigador de Mick Haller. Quem mais destoa é Ryan Phillipe, que nas primeiras cenas já entrega as verdadeiras intenções do seu personagem. As cenas do julgamento são cheias de tensão, com bons duelos entre Mick e o promotor (Josh Lucas).
O Poder e a Lei é um filme que provavelmente alguns vão dizer que é repetitivo e previsível, mas na minha opinião segura bem o suspense, tem suas reviravoltas e apresenta subtramas que o diferencia de outros filmes do tipo; além de mostrar que McConaughey é um ator que pode ser aproveitado em obras mais sérias do que as costumeiras comédias que anda fazendo. Nota 07.
2 comentários:
Tem tempo que não vejo um filme com Matthew McConaughey. Acho que o último foi Como perder um homem em 10 dias.
Marcelão eu li seu comentário lá no blog sobre a legenda em Pássaro Sangrento. Esse é um filme que tenho muito carinho pois fez parte da minha infancia. Valeu pela lembrança. Quando puder te mando um dvd r blz?
Valeu meu camarada.
Amigo, nem precisa, vou gravar e deixar ai na sua casa. Obrigado pela visita.
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